A Arte Italiana é o processo evolutivo das artes visuais que são criados no território atualmente compreendido pela Itália, desde as artes da antiguidade até os dias de hoje. Na Roma Antiga, sob influência da cultura helênica, a região da Itália se tornou um importante centro de difusão da chamada teknê grega e da ars latina (concepção que unia a habilidade artística à capacidade produtiva do indivíduo), com fortes consequências no campo da escultura, da cerâmica e da arquitetura. Séculos mais tarde, durante a Idade Média, a arte italiana contribuiu para uma nova concepção estética do estilo gótico, opondo-se a seus efeitos dinâmicos em favor de uma interpretação mais paleocristã. O Renascimento, por sua vez, implicou uma busca de uma linguagem racional e na valorização da herança da Antiguidade. De forma ambivalente, o Maneirismo buscará estabelecer limites a esses elementos clássicos, ao mesmo tempo que endossará a academização da produção artística italiana. No que tange à arte moderna, a Itália terá no Futurismo uma de suas mais singulares criações.
Com relação a obras de arte, lembra-se também de Leonardo da Vinci, um fascinante e misterioso homem, nascido no pequeno vilarejo de Vinci, nas proximidades de Florença, em 1452. Autor de Monalisa, um dos quadros mais famosos da história, Leonardo era filho ilegítimo de um tabelião. Ele não teve educação formal e sabia pouco ou nenhum latim, condição que o enchia de um certo ressentimento em relação aos colegas mais ilustrados.
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